quinta-feira, 26 de maio de 2011

UNIAO QUE FAZ A FORÇA

Presidida pelo deputado estadual Walter Tosta, a UNIPABE (União do Paraplegicos de Belo Horizonte) é uma entidade civil, sem fins lucrativos que a 33 anos vem ajudando portadores de deficiencia física. No inicio atendia apenas pessoas com deficiência, hoje já atende a crianças, adultos, jovens e idosos, oferecento cursos profissionalizantes, assistencia juridica e médica entre outros.
A ideia de fundar a UNIPABE veio de Walter Tosta, que ficou paraplegico aos 16 anos, no Rio de Janeiro onde morava com sua família. Depois de um tempo de recuperação ele e um grupo de amigos resolveram funda uma ONG, e acabaram escolhendo a capital mineira para sua sede. No inicio a UNIPABE funcionava num quarto de hotel no centro da cidade, e depois de muita dificuldade o grupo conseguiu alugar uma casa onde a UNIPABE  passou a funcionar, no principio, com algumas dificuldades, imagine a dificuldade de acomodar vários cadeirantes num mesmo espaço sem muitos recursos. 
Este espaço organizacional do terceiro setor situado entre a esfera pública e a privada, cumpre um papel relevante para a sociedade.  A UNIPABE tem como objetivo o desenvolvimento de atividades que atendam as necessidades da sociedade a que está inserida. O objetivo principal da ONG é a reabilitação das pessoas com deficiência, insentivando o retorno a uma vida normal.
Cada vez mais as organizações não governamentais sem fins lucrativos ganham  mais força, ocupando muitas vezes um papel que deveria ser feito pelo governo. Ao conhecer a entidade também se conhece um pouco da história das pessoas que através dela voltaram a encarar a vida de forma mais alegre e natural.
Foi assim que conheci a historia de André que ficou paraplégico depois de sofrer um acidente de moto, ao fazer trilha. Ele conta que no inicio foi um pouco complicado lidar com as adaptações, mais que com o tempo foi se adequando, e hoje leva uma vida normal, trabalha, namora, dirige e joga rugby. "No inicio foi difícil mais graças ao apoio que tive consegui superar os obstáculos", diz André.
É através do apoio encontrado, que as pessoas ajudadas pela UNIPABE conseguem superar suas dificuldades, isso nos mostra o quanto somos  pequenos, e que  a soluççao para a maioria dos nossos problemas está bem diante de nós, e o quanto reclamamos, ao invés de procurar ajudar o outro, mesmo que seja através de um gesto até mesmo um sorriso. Se cada um fizesse um pouco o mundo seria um lugar melhor  de se viver.

Áudio  Renan Costa aluno de Jornalismo da PUC Minas que conheceu a UNIPABE através de um trabalho.

http://www.4shared.com/audio/1ygcpw5A/RecorRecording.mp3ding.html[URL=http://www.4shared.com/audio/1ygcpw5A/Recording.html]Recording.mp3[/URL]


Leia mais:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Paraplegia

http://www.faac.unesp.br/pesquisa/tolerancia/ongs/conceito.htm


As fotos abaixo são do treino de rugby:
                                                                                                                                                                                                                                Fotos: Raiane Costa
Treino de basquete dos garotos da UNIPABE


Treino de basquete


Olha a animação dos garotos no treino


Agilidade depois de muita prática.








sexta-feira, 20 de maio de 2011

Jornalismo Colaborativo

Mídia Espontânea

Jornalismo colaborativo é a ideia de jornalismo no qual o que é publicado é feito pelos cidadão sem formação jornalistica em conjunto com o jornalista profissional.
No Jornalismo Colaborativo o jornalista deixa de ser sujeito da ação, aquele que busca a noticia e passa a gerenciar as informações que chegam através dos seus leitores, com o passar do tempo essa pratica vem ganhando força, principalmente com a evolução das ferramentas de edição na Internet
O jornalismo colaborativo é hoje praticado pelo Portal Terra através do vc repórter, que permite a interatividades entre o portal e seu público, onde o cidadão se torna o repórter enviando diversas matérias sobre os mais variados assuntos.
A proposta é proporcionar uma relação mais direta com o seu público onde ele faz parte da produção da mateira, ele deixa de ser mero expectador e passa a ser sujeito da ação. Gerando não só mídia espontânea como o engajamento do público como a produção de notícia.
Esse tipo de mídia teve sua primeira tentativa bem-sicedia, na internet através do OhmyNews (http://www.ohmynews.com/), que foi lançado em fevereiro de 2000, na Coréia do Sul. Que logo chamou a atençaõ dos especialistas do assunto.  O jornalismo colaborativo se expandiu e hoje abranje a grande maioria dos produtos midiaticos principalmente na Internet. Tornando a participação do seu público cada vez maior. E com a modernização dos meios de comunicação o estimulo é cada vez maior, fazendo com que aumente cada vez mais essa interação entre o profissional e o seu leitor.

                                                                  Terra

Leia mais:




Fontes:
 



sexta-feira, 15 de abril de 2011

Experiêcia com o photoshop

Encontrei algumas dificuldades na hora de mudar o formato das fotos, mais com ajuda aprendi um pouco sobre o uso do photoshop e a superar algumas da dificuldades encontradas.

As fotos abaixo são de uma cidade do sul de minas chamada de Boa Esperança, e foram feitas de celular.


Foto: Raiane Costa

Foto: Raiane Costa


Foto: Raiane Costa

Foto: Raiane Costa

Foto: Raiane Costa

sexta-feira, 8 de abril de 2011

COPA DO MUNDO 2014 EM BELO HORIZONRTE E OS SEUS DESAFIOS

Os desafios são muitos para que Belo Horizonte fique pronta para receber os jogos da Copa de 2014. O governo de Minas está promovendo vários investimentos para que o estado seja capacitado para receber os jogos da Copa do Mundo de 2014. Além de investimentos na infraestrutura urbana dos municípios, o estado investe em projetos nas áreas de mobilidade, turismo, qualificação profissional e segurança. E ainda está realizando a obra de modernização do Mineirão, que sediará jogos do Mundial.
Mais o problema maior não é preparar o estádio para receber a copa mais está na insuficiência hoteleira, na infraestrutura de acesso ao estádio, a mobilidade urbana para a copa.
Não rede hoteleira, por exemplo, há investidores interessados em investir mais ainda há uma incerteza quanto à sustentabilidade econômica no setor de hotelaria. Ficam duvidas se depois que terminar a copa ainda haverá mercado para o setor. Não adianta investir e depois o setor ficar com uma ociosidade permanente.
A mobilidade urbana para a Copa de 2014 também se torna um problema como em outra grandes capitais do país, o Ministério do Turismo prevê para Belo Horizonte, o corredor de transporte coletivo, com a segunda etapa de duplicação da Avenida Presidente Antônio Carlos, construção do terminal Pampulha e reformulação do complexo viário da Lagoinha e da Área Central, com faixas exclusivas e passagens de nível. Resta saber se estas obras estarão prontas a tempo e se serão eficazes para o tamanho da movimentação de pessoas, carros e ônibus. A reurbanização ou revitalização de áreas degradadas da capital deverá ligar-se com as melhorias de acessibilidade e mobilidade. O impacto positivo também será em longo prazo já que toda população da capital se beneficiara com as mudanças estará assim na implantação de sistemas de transporte coletivo de alta ou média capacidade.
Não temos duvidas de que a Copa de 2014 será bem recebida pelos mineiros, o que fica em nossas cabeças é se todo esse investimento será bem empregado e os prazos serão cumpridos.



Foto do  Mineirão antes da reforma para a Copa 2014

Confira um trecho da entrevista com uma moradora de BH e suas expectativas a respeito da copa.




Leia mais:


sexta-feira, 25 de março de 2011

Rio de Janeiro pode se tornar Patrimônio Mundial da Humanidade em 2012

O Rio de Janeiro lançou sua candidatura a Patrimônio Mundial da Humanidade, se a sua candidarura for aceita o rio pode se tornar a quarta cidade brasileira a fazer parte da lista da UNESCO.



sexta-feira, 11 de março de 2011

ATUALIZANDO

Hoje em dia com a globalização e o fácil acesso as informações principalmente através da internet, temos que estar ligados as notícias e novidades que estão em constante renovação. O volume de informações produzidos na Web é tão grande que pode ser difícil organizá-los. Por isso como proposta de trabalho em sala recebemos a tarefa de analisar os sistemas, Google Reader e FeedReader. 

Confesso que tive um pouco de dificuldade no começo, mas encarei como um desafio desvendar os mistérios dos sistemas. Comecei pelo GoogleReader que é um leitor de RSS online, e não precisa ser instalado, por isso achei mais fácil a sua utilização. Essa é uma de suas vantagens, pois, além de não ocupar espaço, ele permite que eu acompanhe os conteúdos monitorados em qualquer lugar, por meio de qualquer computador.

Também por ser uma ferramenta do Google, ele pode ser acessado com o mesmo login e senha que eu utilizo em outros programas do Google. A visualização dos feeds pode ser feita de duas maneiras: em lista ou expandida. Quando o usuário clica em um feed para ler a notícia completa, o GoogleReader abre uma nova janela para exibir a página original da notícia.
Já o FeedReader só pode ser visualizados pelo usuário no computador em que o programa foi instalado e a necessidade de instalação, acaba limitando a mobilidade do usuário. Ele tem a vantagem de ser mais limpo, possibilitando uma leitura mais fácil que o GoogleReader.Outro fato é o de a tela abrir assim que a conexão é iniciada, ao contrario do GoogleReader que para ser acessado é preciso abrir a página do navegador.

Fazendo uma comparação entre o FeedReader com o Google Reader, nota-se que, embora tenham praticamente o mesmo formato, têm diferenças importantes, entre vantagens e desvantagens. Mas o que importa mesmo é a identificação de cada um com o sistema de RSS que mais se adéqüe ao que você precisa.

Com o corre corre do dia a dia e o tempo cada vez mais curto o acesso de forma mais rápida e fácil as informações, sejam elas de política, informática, meio ambiente, econômicas entre outras é o mais importante. Afinal a idéia é Facilitar!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

EX-JOGADORA INCENTIVA O ESPORTE

Aos 44 anos Marlei Barbosa reúne crianças do Bairro
Dom Cabral três vezes por semana para jogar futebol.
Para ela, o esporte evita o envolvimento com as drogas

LEONOEL PACHECO, 

Entre os garotos quenão perdem as peladas no campo da Praça da Comunidade, localizada no Bairro Dom Cabral,Região Noroeste de BeloHorizonte, uma jogadora chama atenção. Aos 44anos, Marlei Barbosa deAndrade é o destaque dotime que não tem nome nem uniforme, mas, que sereúne fielmente as terças,quartas e quintas-feiras apartir das 14h. Ex-jogadorade futebol amador pelos
times Januarense,Baluarte e Galo de Ouro,há 12 anos, Marlei sai pela vizinhança com o objetivo
de tirar as crianças que estão jogando bola na rua,para treiná-las no campinho. Casada e mãe de três filhos,ela explica que sua iniciativa não se resume apenas ao esporte. Para fazer parte dos treinos, Marlei exige que as crianças estejam com boas notas na escola. "A criança tem que possuir um bom desempenho na escola,tirando boas notas e fazer os deveres de casa todos os dias, são os requisitos para participar das atividades", conta.
Durante os treinos e jogos, não é permitido falar palavrões ou desrespeitar os colegas. Marlei,
que além de jogadora de futebol foi fiscal de segurança, hoje se dedica a cuidar da sua casa, dos filhos e claro, das crianças da vizinhança. Ela também promove partidas de futebol entre os garotos da comunidade e outros times de Belo Horizonte.
"O esporte é muito importante para todos, principalmente para as crianças e adolescentes. Porque no seu tempo livre, ocupa esta garotada com algo que fará bem para eles em todos os sentidos.
Principalmente para que não entrem no mundo da criminalidade e drogas", explica a treinadora.
Após parar de jogar futebol amador, o técnico conhecido no Bairro Dom Cabral como João Baiano,
foi quem incentivou Marlei a não desistir do esporte. Ele a treinou em equipes femininas e permitia
a participação de Marlei em alguns treinos de times masculinos.
A ex-atleta conta que muitas crianças que participam de suas atividades, jogam em clubes importantes de base em Belo Horizonte e Goiás. Os que não seguiram a carreira do futebol, com o
bom desempenho na escola se formaram e exercem hoje uma profissão. Gabriel Fiúza Ferraz, 10 anos, não perde um treino e conta que seu sonho é ser goleiro. Lucca de Souza Moura, 11 anos, quer ser jogador de futebol e sempre pede a sua treinadora que continue tirando os garotos das ruas e incentivando o esporte e os estudos. Com o apoio dos pais e da comunidade, Marlei consegue que as crianças não deixem de frequentar os treinos, para que possam ter um bom desempenho nos jogos. "A população gosta, pois já me conhece há bastante tempo e tem confiança no meu trabalho, e sempre estou marcando reuniões com os pais para acompanhamento dos garotos no dia a dia", afirma. Apesar da ajuda da população local, existem algumas dificuldades para continuar com o projeto. "Quanto ao apoio para a realização das atividades não tenho nenhum, conto com a ajuda do treinador João Baiano com os uniformes nos dias de jogos e auxiliando no treinamento das crianças. Falta material básico para o treinamento como pratinhos, cone, chuteiras, bolas de futebol proporcionais à idade das crianças, lanches nos intervalos de treinamentos e dias de jogos", explica Marlei. Atleticana de coração, Marlei sempre teve o sonho de ser uma atleta profissional. As dificuldades e falta de auxílio financeiro fizeram com que ela transferisse seu sonho para todas as crianças que ajuda, se realizando a cada conquista dos pequenos. A treinadora
quer não só transformálos em jogadores de futebol, mas, principalmente, que eles tenham uma boa
formação, evitando as drogas e criminalidade. "Falta muito apoio para o futebol, principalmente para o futebol feminino onde tentei jogar, mas por várias dificuldades não consegui meu objetivo de seguir carreira. Procuro passar para as crianças tudo que aprendi e possa ajudar em seus futuros", conclui.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          
                            RICARDO MALLACO
Marlei Barbosa ensina crianças a jogar futebol, no Bairro,
Dom Cabral, e   destaca a importância do esporte como 
forma de livra a juventude de vícios.